Resolvi ir de táxi, queria estar lá cedo para participar já do primeiro encontro que seria ao meio-dia. Gastei R$ 50,00 na corrida para descobrir, assim que cheguei no Riocentro, que as senhas para o Café Literário estavam esgotadas! Fiquei numa fila esperando a chance de entrar e me lembrei do fatídico dia em que Curitiba me envergonhou ao ignorar Raimundo Carrero (leia aqui). O carioca, que tem fama de só gostar de praia, lotou o café e fez fila para ouvir os autores. Os curitibanos estavam mais interessados no lanchinho da tarde...
Depois de reclamar com as moças da porta, pressionar e fazer cara feia, consegui não só entrar como me sentei numa mesa, onde uma bola de sorvete de creme e uma coca-cola me refrescaram.
Não conhecia os escritores e tive a grata surpresa de ouvir o André Vianco - um autor nacional que já conta histórias de vampiros muito antes que a Stephenie Meyer. Ele é um sucesso entre adolescentes e com certeza irei a procura dos livros dele - com uma remota esperança que meu caçula se encante e comece a se interessar por literatura.
Depois do primeiro bate-papo peguei a senha para o próximo café, dei uma rápida olhada na lojinha de souvenirs e entrei na fila para garantir um bom lugar. Assim que entrei finquei minha bolsa numa mesa bem na frente e fui agraciada com a companhia de uma jovem jornalista carioca, com quem fiquei trocando ideias até o início do evento. Deste Café Literário participaram Marcelino Freire (Contos Negreiros), Carola Saavedra (Toda Terça, Flores Azuis), e Ivana Arruda (Eu te darei o Céu, Hotel Novo Mundo).
Terminada essa palestra fui negociar com as recepcionistas (sem sucesso) a minha permanência no café até às 22h. Na porta, a mãe do Felipe Pena, mediador da mesa recém terminada, tentava entrar para comer uma sobremesa. Enquanto o Felipe dizia à mãe que não deixariam, eu me meti na conversa e disse que era óbvio que ela podia entrar. A sra. Pena achou que eu era da organização e entrou me agradecendo, enquanto a recepcionista me olhava atônita e eu avisava que estava indo buscar a minha senha e voltaria em meio minuto. Antes mesmo de alguém protestar, já me instalei no café, ignorando a fila que já se formava lá fora, e pedi um sanduíche Siciliano e uma garrafa de cabernet-sauvignon...
Depois de reclamar com as moças da porta, pressionar e fazer cara feia, consegui não só entrar como me sentei numa mesa, onde uma bola de sorvete de creme e uma coca-cola me refrescaram.
Não conhecia os escritores e tive a grata surpresa de ouvir o André Vianco - um autor nacional que já conta histórias de vampiros muito antes que a Stephenie Meyer. Ele é um sucesso entre adolescentes e com certeza irei a procura dos livros dele - com uma remota esperança que meu caçula se encante e comece a se interessar por literatura.
Depois do primeiro bate-papo peguei a senha para o próximo café, dei uma rápida olhada na lojinha de souvenirs e entrei na fila para garantir um bom lugar. Assim que entrei finquei minha bolsa numa mesa bem na frente e fui agraciada com a companhia de uma jovem jornalista carioca, com quem fiquei trocando ideias até o início do evento. Deste Café Literário participaram Marcelino Freire (Contos Negreiros), Carola Saavedra (Toda Terça, Flores Azuis), e Ivana Arruda (Eu te darei o Céu, Hotel Novo Mundo).
Terminada essa palestra fui negociar com as recepcionistas (sem sucesso) a minha permanência no café até às 22h. Na porta, a mãe do Felipe Pena, mediador da mesa recém terminada, tentava entrar para comer uma sobremesa. Enquanto o Felipe dizia à mãe que não deixariam, eu me meti na conversa e disse que era óbvio que ela podia entrar. A sra. Pena achou que eu era da organização e entrou me agradecendo, enquanto a recepcionista me olhava atônita e eu avisava que estava indo buscar a minha senha e voltaria em meio minuto. Antes mesmo de alguém protestar, já me instalei no café, ignorando a fila que já se formava lá fora, e pedi um sanduíche Siciliano e uma garrafa de cabernet-sauvignon...
rsrs esqueceu de falar do seu "resgate" final da Bienal de carro ( graçasssssssss )à noite feito pelo casal aqui que além de terem compartilhado um último debate contigo, ainda te levou pra comer croquete e sanduba de linguiça famosíssimos da DELI 43 ( filial da Pavelka da Serra de Petrópolis )
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